15 de junho de 2015

Reciclagem de fraldas


Em 2005 as fraldas descartáveis em alguns municípios correspondiam a 7% do total dos resíduos, sendo equivalente a 35 mil toneladas.

Em Portugal as fraldas descartáveis não são recicladas sendo o seu destino final um aterro, isto porque segundo um estudo da APA com uma entidade externa realizado em 2009, não existe ainda em Portugal um conhecimento técnico suficiente para uma abordagem sectorial e não é considerada uma mais-valia para a criação de um fluxo próprio para este tipo de resíduos.

Na Holanda as fraldas são recicladas separando a parte impermeável em plástico da celulose, havendo uma parte destes resíduos que não é recuperada.

Em 2011, a empresa canadiana Knowaste abriu a primeira fábrica de reciclagem de fraldas descartáveis em Inglaterra, sendo eu para além de reciclar fraldas, também recicla produtos de higiene feminina e incontinência para adultos. Com os resíduos de higiene absorventes usados, esteriliza o plástico e as fibras que o compõem e a seguir transforma-os em novos produtos tais como:

  • Madeira plástica; 

  • Telhas;












  • Novos materiais de absorção















  • Solas de sapatos














Segundo o Dr. Richard Murphy, do Imperial College Consultants, o processo de reciclagem dos produtos de higiene absorventes em relação à deposição em aterro e incineração tem uma menor pegada ecológica.

626 Kg de CO2 são impedidos de ser lançados para a atmosfera por cada tonelada de resíduos de produtos de higiene absorventes, isto é equivalente a 7500 carros nas ruas do Reino Unido, a emissões totais de CO2 de 2000 cidadãos do Reino Unido ou 80 mil metros cúbicos de resíduos sólidos urbanos. 

Se usar fraldas reutilizáveis de pano consegue evitar a produção de 8 quilos de resíduos por semana e por bebé, equivalente em média a uma tonelada durante um ano e meio por cada criança. 

Para além da redução de resíduos também poupa-se anualmente 500 euros por bebé, podem ser lavadas na máquina com outra roupa a temperaturas baixas suportando 800 lavagens e previnem o aparecimento de certas alergias e dermatites na pele.


Tiago Silva
André Martinho

9 de junho de 2015

Campanha SOS Natureza bate recorde de respostas numa consulta pública da UE

Esta semana alcançaram-se as 200 mil participações de cidadãos europeus
8 junho 2015 – A campanha SOS Natureza, dinamizada pela Coligação C6 em Portugal, acaba de atingir o maior número de pessoas envolvidas que uma consulta pública da União Europeia alguma vez alcançou. Desde que a campanha foi lançada, em apenas três semanas mais de 200 mil cidadãos exigiram à UE que continue a proteger a natureza. Fizeram-no através do site www.naturealert.eu.
Esta é a prova que os europeus querem ver a natureza protegida e não querem que a Comissão Europeia e os governos nacionais comprometam ou alterem as leis que são para o benefício de todos.
A campanha SOS Natureza junta mais de 90 ONG ambientais de toda a Europa e pretende salvar a Natureza apelando aos cidadãos europeus para se manifestarem contra o enfraquecimento das leis que a protegem. Em Portugal, a Coligação de ONG ambientais C6, que inclui a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), a Liga para a Proteção da Natureza (LPN), a QUERCUS, a WWF – Portugal, o GEOTA e o FAPAS são os motores deste movimento, que pretende incentivar os cidadãos a expressar uma opinião clara a favor da conservação da natureza e contra a alteração das diretivas Aves e Habitats.
Relembra-se que a Comissão Europeia quer “flexibilizar” as leis que protegem a Natureza. O que vai mudar ao certo ninguém sabe, mas sob o pretexto da crise económica não se preveem alterações favoráveis ao ambiente. Para avaliar a sua eficácia, a Comissão Europeia lançou uma consulta pública que pretende recolher opiniões acerca da legislação que regula a conservação da Natureza (as Diretivas Aves e Habitats).
No site www.naturealert.eu, em 2 cliques os cidadãos estão a enviar uma mensagem clara à CE, a dizer que não querem que as leis de Proteção da Natureza sejam alteradas! Estas leis são vitais à conservação da Natureza e sem elas o ambiente deixará de ser como o conhecemos.
Luís Costa, Diretor Executivo da SPEA e porta-voz da Coligação C6 neste tema, comenta que "é uma notícia fantástica que os cidadãos da UE tenham respondido de imediato ao nosso apelo para proteger a natureza em números tão significativos. Isto mostra que as pessoas se preocupam com a natureza e querem que a UE continue a proteger as nossas plantas e animais e os espaços naturais. Esta é uma mensagem importante para o Presidente Juncker e para a sua equipa, que o Ambiente é uma grande prioridade para os europeus e que eles não vão deixar que esta seja prejudicada. Acreditamos que é apenas o início e que, muitas mais pessoas vão mostrar o seu apoio a esta causa durante as próximas semanas ".
O Reino Unido está atualmente a liderar os países com o maior número de cidadãos que responderam à campanha, seguido pela Alemanha, Bélgica e Holanda. A campanha está ativa em todos os 28 países da UE com mais de 200 ONG participantes.
Em Portugal a campanha conta atualmente apenas com 1400 participantes, por isso ainda há um longo caminho a percorrer.
A consulta estará online até 24 de julho e os cidadãos podem continuar a participar em www.naturealert.eu. Assista também ao spot que promove a campanha com a voz do Eduardo Rego, conhecido por dar voz aos documentários da BBC Vida Selvagem em Portugal, e que teve o apoio do Loving the Planet em https://vimeo.com/127821858.
Mais informações:
Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves | Luís Costa | Diretor Executivo | Telm. 91 69 214 19 | e-mail luis.costa@spea.pt | www.spea.pt
WWF – Portugal | Angela Morgado | 91 842 88 29 | amorgado@wwf.panda.org ou Marta Barata | mbarata@wwf.panda.org | http://www.wwf.pt/

Lâmpadas


Tipos:
Existem 3 tipos de lâmpadas, as lâmpadas incandescentes, as lâmpadas fluorescentes e os LEDs. Cada lâmpada tem as suas características.



As lâmpadas incandescentes através de uma corrente elétrica que passa num filamento de tungsténio entre duas gotas de solda de prata que é segurado por dois fios de cobre, tendo como durabilidade 1000 horas. Da energia elétrica fornecida apenas 5% dela é transformada em luz e os outros 95% são transformados em calor. Tendo estas sido proibidas na União Europeia.

As lâmpadas fluorescentes têm maior eficiência porque da energia elétrica produzem mais luz do que calor. A luz é produzida através da libertação de fotões devido aos átomos dos gases de mercúrio que voltaram ao nível de energia original depois de terem estado excitados. Tem como durabilidade 10000 - 20000 horas. Ao contrário das outras lâmpadas não podem ser colocadas no lixo comum nem aterros porque contem mercúrio e fósforo, sendo um contaminante químico. 

As LEDs foram inventadas apenas em 1963 com uma só cor de luz, naquela altura vermelha. A sigla LED significa díodo emissor de luz que é um componente eletrónico semicondutor. Tem como durabilidade de 35000 – 50000 horas. A grande desvantagem é que para a sua produção implica extração mineira e o uso de semicondutores, sendo maior o seu custo.


As lâmpadas mais perigosas para o Ambiente são as fluorescentes devido à existência na sua composição de resíduos tóxicos. Um dos cuidados a ter quando uma lâmpada destas se parte devesse para limpar os estilhaços usar uma luva e uma pá e usar uma fita de adesiva para recolher o pó, também se deve abrir bem as janelas e as portas para assim o ambiente ser ventilado. Todo o mercúrio deve ser colocado num saco e reencaminhado para um centro de reciclagem.

O mercúrio é uma neurotoxina que pode causar diferentes sintomas tais como insónias, cansaço, tremores e até perda de peso.


Tiago Silva

Fontes: Errpt.
Fontes Imagens: Errpt, NoctulaChannel.

5 de junho de 2015

Comunicado de Imprensa

 Dia Mundial do Ambiente

A celebração do Dia Mundial do Ambiente teve início em 5 de Junho de 1972, o dia em que teve início a Conferências das Nações Unidas sobre o Ambiente. Este ano o tema é “Sete mil milhões de Sonhos. Um Planete. Consumir com cuidado.”

O bem-estar da humanidade, o ambiente e o funcionamento da economia, dependem da gestão responsável dos recursos naturais do planeta. Mas as pessoas estão a consumir os recursos naturais a um ritmo mais elevado do que o planeta pode fornecer de forma sustentável. 

Muitos dos ecossistemas da Terra estão a aproximar-se de pontos de inflexão críticos: disponibilidade da água, degradação do solo, poluição do ar e água com tóxicos persistentes, esgotamento de minerais essenciais escassos, destruição de biodiversidade. Estamos em rota de colisão com o esgotamento de recursos e a arriscar rupturas e catástrofes; o número crescente de danos pessoais e materiais associados às alterações climáticas é um sinal de alarme gritante. Esta tendência é impulsionada pelo crescimento populacional e pela procura de crescimento económico. Em 2050, se consumo e a produção atuais permanecerem os mesmos e com uma população em crescimento que deverá atingir 9,6 mil milhões de pessoas, precisaremos de três planetas para sustentar os nossos padrões de consumo. 

Apesar da evidência anterior de uma iminente crise ecológica que será mais grave e mais onerosa para os Estados do que a crise económica e social que atravessamos, nunca tanto quanto agora, se assiste a uma tentativa de retrocesso nas políticas ambientais e de sustentabilidade, sob a justificação de que o ambiente deve ficar para segundo lugar, dando primazia à recuperação económica. 

Na realidade viver de forma sustentável é fazer mais e melhor com menos. A eficiência económica e a equidade social estão intimamente ligadas à boa gestão de recursos, em especial aos recursos naturais. 

No balanço de um ano de política de Ambiente em Portugal temos aspetos positivos e negativos.

Positivos: 
  • Os cidadãos continuam a manter viva a sociedade civil na proteção ambiental, organizando-se em torno de causas e plataformas. É o caso da PST - Plataforma Salvar o Tua, PONG Pesca – Plataforma de Organizações Não Governamentais Portuguesas sobre a Pesca, a PASC – Plataforma Activa da Sociedade Civil, a PALP - Plataforma Algarve Livre de Petróleo, a C6 – Plataforma de ONGA para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade e Plataforma em Defesa das Árvores.
  • O Governo, através do MAOTE, lançou várias iniciativas pertinentes na esfera ambiental, sendo de destacar o Coligação para o Crescimento Verde, um processo participado e envolvente de muitos atores de vários setores da sociedade que debateu assuntos importantes; embora atté agora apenas tenha produzido um Compromisso pouco ambicioso e de fraco alcance, que não mereceu a subscrição do GEOTA e de outras organizações intervenientes. Foram lançadas as bases para a Reforma Fiscal Verde — uma iniciativa meritória que o GEOTA reclama há 17 anos e aplaudiu, mas que produziu até agora escassos resultados. Com pompa foi lançada também a marca “natural.pt” para Marca nacional ligada às áreas protegidas e aos valores a estas associados. A demolição de casas ilegais nas ilhas barreira da Ria Formosa foi um aspeto positivo em que se conseguiu afrontar os interesses de poucos no benefício de todos. Também positiva, embora tímida, a promoção do auto-produtor fotovoltaico.
  • O Crescimento Azul poderá ser importante para Portugal e para a humanidade mas deve ser também “VERDE” pois temos que ter em conta que qualquer atividade que se desenvolva nos oceanos deve ter as devidas salvaguardas ambientais perante as ameaças emergentes e eminentes. 

 Negativos:
  • Na Europa, a pretexto da recuperação económica e ou da simplificação, quer a constituição da nova Comissão Europeia, quer a escolha dos novos responsáveis, quer toda a narrativa conhecida apontam, claramente para uma regressão em matéria de defesa do ambiente, designadamente na redefinição das regras comunitárias relativas à Rede Natura 2000, na marcha atrás em matéria de reforma fiscal, na promoção cega de projectos potencialmente danosos com a miragem do crescimento a qualquer preço. Ou seja, não se aprendeu nada com a crise.
  • Em Portugal, o discurso é de ambivalência. Enquanto se promovem iniciativas que pretendem dinamizar uma economia mais verde, desinveste-se na gestão das instituições com fortes responsabilidades de proteção e gestão dos valores naturais protegidos, como o ICNF ou a APA, praticamente inoperantes; criam-se oportunidades para amnistiar os que não cumpriram a lei em áreas protegidas ou desregulamenta-se o ordenamento de território, sem cuidar de, simultaneamente, investir na prevenção e na capacidade efectiva de penalizar com eficácia os prevaricadores; atrasa-se a revisão da Lei da Caça e emite-se um calendário venatório laxista.
  • Na Rede Natura 2000 - tantas vezes, injustamente, acusada como uma rede de constrangimentos ao desenvolvimento e onde quase não se faz investimento em matéria de gestão dos valores naturais endógenos, ou de aproveitamento inteligente desses valores - vão-se criando condições não apenas para a degradação dos ecossistemas, muitos protegidos, alguns únicos e irrepetíveis. As joias da coroa que sustentaram a criação da marca “natural.pt” estão ao abandono. A política de conservação da natureza não tem recursos para atuar nem fiscalizar.
  • No mar, está em discussão no Conselho de Ministros Europeus da Pesca o novo Regulamento da UE das pescas de profundidade no Atlântico Nordeste. Portugal deveria defender medidas que reflitam os passos positivos tomados a nível nacional, as práticas sustentáveis dos pescadores portugueses e a necessidade de proteger alguns dos ecossistemas mais vulneráveis das águas e fundos marinhos portugueses e mais além.
  • Na interface energia-água, os programas eleitorais dos principais partidos políticos com assento na Assembleia da República continuam a apostar na finalização do Plano Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroelétrico, um programa catastrófico e inútil para a economia e o ambiente ao nível nacional. Este é um dos paradigmas do divórcio entre a prática política dos interesses instalados e o interesse público no desenvolvimento sustentável. Tarda o Plano Nacional da Água, e avancem a ritmo lento os planos de bacia.

  • Nos Solos, continua a faltar a implementação de uma estratégia nacional para os solos contaminados. A Política Agrícola Comum continua a ser feita para os países do Centro e Norte da Europa e pouco contempla de conservação da natureza. O Combate à Desertificação continua a ser apenas feito por comissões de peritos sem políticas concretas.
  • No Ar, continuamos a verificar níveis preocupantes de contaminantes e de má qualidade do ar nas principais cidades, associado principalmente às emissões do trafego rodoviário e de alguma indústria. 

  • No sector da energia e transportes, a tendência dominante é claramente negativa: mantém-se o essencial dos subsídios perversos, incluindo as rendas elétricas e das ex-SCUT, em benefício das oligarquias da energia, betão e alcatrão. Está em vias de ser destruído o pouco que resta da nossa cultura ferroviária, e está a ser desmantelado o sistema de transportes públicos, com degradação a olhos vistos do nível de serviço e dos impactes ambientais. O investimento em eficiência energética é marginal em todos os sectores, em benefício de projetos megalómanos, danosos e inúteis, como o já referido PNBEPH, o apoio à prospeção de petróleo, o excesso de interligações Portugal-Espanha ou o excesso de apoio ao carro elétrico mascarado de verde.
  • Em termos de Ruído, há ainda muito a fazer na melhoria do ambiente sonoro, especialmente nos centros urbanos, começando pelos serviços públicos de saneamento, pelos transportes públicos, pelos estabelecimentos comerciais e pela informação e sensibilização.
  • O retrocesso na Educação Ambiental, nunca recuperado desde a extinção do IPAMB. A EA passou a ficar entregue às ONGA (que, sem financiamentos específicos pouco podem fazer), às Escolas (que abrangem apenas uma parte do público relevante nestas matérias) e às autarquias (a maior parte não têm profissionais competentes para o efeito, pelo que se limitam a fazer atividades lúdicas sobre ambiente, que podem ser meritórias, mas de EA têm muito pouco). Em 2014 a (nova) Lei de Bases do Ambiente provoca a segunda fase de extinção da EA, banindo-a definitivamente das preocupações dos Governos. Assim, não podemos esperar que os cidadão compreendam e se envolvam efetivamente na salvaguarda ambiental, por mais Verdes ou Azuis que sejam os projetos e as políticas. Sem Educação, só nos restará a Repressão (leis, taxas, coimas).


1 de junho de 2015

Óleos lubrificantes usados – Um futuro negro ou limpo?


O que é? 

Um óleo lubrificante pode ser Base ou Sintético. O óleo base é retirado diretamente da refinação de petróleo bruto. O óleo sintético pode se um éster orgânico (provém da adição de álcoois com ácidos orgânicos) ou um poli-α-olefinas hidrogenadas (provém do etileno). Os óleos podem conter aditivos tais como: antioxidantes, detergentes, aditivos anti uso, viscosidade, anticorrosivos, anti espuma. 

Devido aos aditivos e a serem derivados do petróleo, os óleos usados são produtos inflamáveis, normalmente contaminados com metais pesados, partículas sólidas/lamas, cloro ou solventes líquidos. 

São proibidas descargas de óleos usados: 
  • Nas águas de superfície, subterrâneas, costeiras e marinhas; 
  • Nos sistemas de drenagem de águas residuais ou descarga no solo.
Os óleos usados ao conterem os metais pesados podem ser absorvidos ou entrar na cadeia alimentar quando é efetuada a sua descarga para o solo, podendo atingir o Ambiente e os seres humanos, podendo depois ser lixiviado para as águas. Também impedem a oxigenação da fauna e flora.

Os óleos lubrificantes são: 
  •  Pouco biodegradáveis; 
  •  Bioacumuláveis; 
  •  Pouco solúveis em água; 
  •  Bons condutores térmicos; 
  •  Bons isolantes elétricos. 

 Para o homem, os óleos lubrificantes são tóxicos, provocam danos no fígado, são altamente cancerígenos, para a pele são bastantes perigosos quando absovidos.


Nota: Os que são isentos do Ecovalor não são recolhidos.

Entidade gestora 

Em Portugal a SOGILUB é a entidade gestora do Sistema Integrado de Gestão de Óleos Usados, constituída no Decreto-Lei n º 153/2003 e alterado a 17 de Junho pelo Decreto-Lei nº73/2011, tratando dos óleos novos e óleos usados. A SOGILUB tem contratos com produtores de óleos novos, produtores de óleos usados e operadores de gestão de óleos usados. A SOGILUB está encarregue de gerir os circuitos de recolha seletiva, o correto transporte, armazenagem, tratamento e valorização, assim minimizando os riscos para a saúde pública e para o ambiente.

Ciclo do óleo usado:



Empresas responsáveis pela Receção/Transferência, Armazenamento e Tratamento de óleos 
em Portugal Continental:


Pré-Tratamento de óleos: 
  •  Remoção de partículas sólidas (centrifugação/filtração); 
  •  Remoção de água (decantação/evaporação); 
  •  Desmetalização. 
 Tratamento de óleos: 
  •  Recuperação de gasóleo e gasolina; 
  •  Separação das várias frações de óleos (destilação a vácuo ou extração); 
  •  Refinação catalítica e tratamento com terras ativadas.


Tiago Silva



Fontes de gráficos e tabelas: Sogilub